Assim como ela, outras mulheres no Afeganistão e sem dúvida em outros países de crença semelhante, são consideradas desonradas e são presas e quando não enfrentam o assassinato pela honra da família são obrigadas a se casarem com o agressor.
Meu Deus!!! Que horror! Que mundo é esse? Que cultura é essa? E ela não foi assassinada por causa da repercussão do seu caso na imprensa mundial. Mas convenhamos: Vai ganhar o quê se casando com o marido da prima??? Que casamento é esse? Não consigo me contentar, convencer, admitir, aceitar. É um absurdo. Não me importa a cultura local, não me importa a crença desse povo. Estamos falando dos direitos humanos. E essa jovem foi tolhida de sua liberdade e agredida em nível físico, moral e psicológico!
Tudo bem. Eu assumo: Moro no Brasill. Aqui, o respeito com a mulher não é lá grandescoisas. A nossa cultura endeusa a nudez feminina; as revistas estampam e a mídia trata de espalhar a falta de pudor e respeito com o ser "mulher". As mulheres, de acordo com suas características físicas se permitem chamr pelos nomes das mais diferentes frutas e propagandas de sorvete de creme ou quaisquer produtos apresentam a figura da mulher de maneira desonhosa e pejorativa.
Sinto muita raiva e fico pensando nas muitas histórias que ouço e sobre as quias leio como o caso da mulher que foi presa dias atrás após entrar em luta corporal e enforcar o companheiro com o fio do telefone depois de encontrá-lo no meio da noite molestando a filha dela de 12 anos; ou ainda a situação de uma jovem cheia de marcas que havia sido queimada pelo marido várias vezes, porque ele tinha ciúmes e dizia que ela o traía.
Essas histórias de violência contra a mulher se proliferam em nosso país e em todos os outros. Quando foi mesmo que as mulheres alcançaram liberdade? O direito ao voto? O direito ao trabalho? O direito de decidirem sobre concepçãoe nascimento de seus filhos?
erta a mulher que assassinou o companheiro com o fio de telefone. Mas, você mãe, pai?? Faria o quê se fosse a sua filha? Haja amor e santidade pra passar por uma situação dessas e permanecer inculpável! Quanto mais de amor e abnegação algumas mulheres têm que demonstrar enquanto sofrem violência de todos os tipos? Quanto mais as mulheres precisam sofrem em nome de uma religião ou cultura? O que jsutifica uma mulher que aceita resignadamente apanhar do marido por toda a vida de casada, poruqe não é de obm tom religioso que ela se separe?
Não quero saber se o país é outro mas quando leio notícias como da jovem Gulnaz; me pergunto: Que liberdade é essa? Onde está o amor da humanidade? Quem são esses loucos que fazem a lei?
Minha crença e fé me ensinaram que as mulheres apesar de serem consideradas inferiores e não ter nenhum valor na sociedade judaica dos tempos bíblicos antigos; Jesus as tratou de maneira especial: Ouviu, conversou, curou, ensinou e deu-lhes missão no Reino. Tudo o que não era permitido a um mestre daqueles tempos.
Não me conformo com as leis afegãs e lamento muito que ainda hoje seja possível que mulheres e homens sejam tratados com pesos diferentes e mais: que uma mulher seja acusada e condenada por algo que não praticou e receba pena maior que um homem se encontrados em um mesmo ato condenável.
Lamentável é o termo mais brando que tenho a dizer. Revoltante, humilhante, degradante, digno de vergonha!
Não me conformo com as leis de alguns países em relação às mulheres e também com a pequenez da mente de alguns homens, autoridades, maridos, filhos e parentes que não respeitam, nem defendem e alguns que agridem mulheres e não compreendem a beleza e o milagre dessa criação divina!
Senhor; justifica e consola essas mulheres injustiçadas, maltratadas, feridas e desonradas!
Muda os corações, oh! Pai!
Derrama teu amor sobre a face da terra!
Deus!! Tenha misericórdia! Levanta teu braço e restaura a posição honrosa que Jesus conferiu às mulheres!!!
Ass: Sal, levantando a voz contra a injustiça!!!
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